Você sabia que corredores (profissionais ou amadores) podem experimentar efeitos não tão positivos desse esporte em seu rosto?
Isso ocorre devido à Runner’s Face Syndrome, também conhecida como “síndrome da cara de corredor”.
Refere-se aos pontos negativos causados pelo excesso de atividade física (ao ar livre) na pele como: manchas, rugas, flacidez e envelhecimento precoce.
Durante a atividade física, o oxigênio vai para as partes do corpo onde se gasta mais energia, a pele do rosto acaba recebendo menos oxigenação, provocando estes efeitos da síndrome.
Além da perda de oxigenação, o excesso de atividade física também libera mais radicais livres que, por sua vez, em grandes quantidades, acabam destruindo o colágeno.
Além é claro do emagrecimento – rosto muito magros aparentam ser mais velhos do que os rostos “mais cheinhos”.
Para melhorar o aspecto envelhecido da pele contamos com alguns procedimentos – que quando associados trazem excelentes resultados nesses rostos – e sim, devem ser feitos com frequência e de forma recorrente, uma vez que o corredor está degradando colágeno e apresenta sinais de envelhecimento de forma muito mais acelerada.
Os tratamentos que podem ser realizados são:
- Toxina Botulínica (Botox);
- Bioestimuladores de colágeno;
- Preenchimento nas regiões onde há maior perda de volume;
- Ultraformer III;
- Fios de PDO;
- Skinboosters.
É recomendável que o atleta passe por uma avaliação médica para verificar quais procedimentos serão necessários e definir uma programação dos tratamentos – para melhores resultados.